quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Cupcake 24 horas



Um doceria americana atendeu as preces de quem já sentiu uma vontade incontrolável de comer um doce específico na madrugada. A confeitaria Sprinkles, localizada no luxuoso bairro de Beverly Hills, criou o primeiro caixa eletrônico 24 horas de cupcakes.
O aparato serve cupcakes feitos no dia, forminhas para prepará-los e decorá-los em casa e até cupcakes para cachorros.
Nós amamos a novidade! Quem nunca ficou louca de vontade de comer um doce no meio da noite atire o primeiro bolinho!

 

Adailton Santos, estudante de Marketing da Universidade Castelo Branco apaixonado por Praia e Rock Supervisor de uma grande rede de varejo e está antenado com as novas tecnologias.
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terça-feira, 27 de novembro de 2012


No mundo dos negócios é sempre agraciado com uma nova ação de  vendas desenvolvida por algum entendedor da administração do momento que fornece uma receita simples e de como alcançar sucesso no negocio. Uma empresa de cupcake  consegue  abrir transformações que o marketing pode fazer para seu negocio. Contar com a ajuda do marketing para o negocio de cupcake é o segredo. Para isso os investimentos utilizados na comunicação são necessárias, para captar e atender melhor os clientes as imagens percebidas de seus produtos.
Com essas dicas de marketing uma empresa de pequeno porte pode chegar ao estágio se esse for  propósito dela para que possa conquistar mercado e evoluir gradativamente.








Amanda dos Anjos, formanda da Universidade Castelo Branco de Sistemas de Informação, 26 anos, brasileira, tenho como hobby de adorar cozinhar nas horas vagas e curtir a família.


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De lembrancinha de festa para os pontos de venda, cupcakes fazem sucesso



Eles eram praticamente inexistentes no Brasil até o começo dos anos 2000. Começaram a cair no gosto popular a partir de 2006, como um presentinho distribuído em festas e eventos, ou vendido sob encomenda.
Ficaram ainda mais famosos com a série "Sex and the City", em que as quatro amigas protagonistas frequentam uma loja especializada no doce.
Nos últimos anos, os cupcakes ganharam lojas só suas, principalmente nas grandes cidades do país. Os pequenos bolinhos foram também incorporados aos cardápios de grandes redes, como McDonald’s e Starbucks.
O Starbucks, por exemplo, lançou o cupcake no Brasil em março deste ano, em uma edição comemorativa pelos 40 anos da marca. Com o sucesso de público, os pequenos bolinhos foram integrados permanentemente no cardápio da rede de cafés. Já o McDonald’s inclui o bolinho em seus McCafés a partir de 2 de maio.
A área de docerias como um todo teve um crescimento significativo de cinco anos para cá, segundo o diretor de Relações Institucionais da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Luís Augusto Ildefonso da Silva. “Foi uma expansão não só no número de marcas, mas também no número de pontos de vendas”, afirma.

Do mundo para o Brasil

A confeiteira Christiane Ferr morou na Europa no final dos anos 1990 e notou que no Reino Unido eram comuns os pequenos bolinhos feitos em casa, de mãe para filho. Pesquisando, ela descobriu que nos Estados Unidos esses mesmos bolinhos eram mais sofisticados, com cobertura e detalhes especiais. Resolveu trazer a novidade para o Brasil.
Começou um negócio em 2002, junto com o irmão, Fabio Nogueira. Montaram um “atelier” na região da avenida Cidade Jardim, em São Paulo, onde começaram a produzir cupcakes e receber alguns clientes para reunião. Vendiam cupcakes sob encomenda para organizadores de festas –casamentos, 15 anos, batizados, eventos empresariais.
“Esse público está sempre procurando produtos novos”, conta o sócio-diretor da Cupcake & Co.
A primeira experiência de ponto de vendas para o consumidor não deu certo. Mas eles aprenderam com os erros, e hoje têm uma loja no Shopping Graja Vianna e uma loja de rua na Vila Nova Conceição. A intenção é chegar ao fim do ano com cinco lojas. Onde? Nogueira pensa em uma filial na Chácara Klabin, outra próximo ao Shopping Vila Olímpia e outra em Alphaville ou Moema. Ou seja, regiões nobres da Grande São Paulo.
“Só posso trabalhar com esse tipo de público, de quem posso cobrar mais por novidades”, afirma.

De olho na qualidade do cupcake

Daniel Aguiar começou sua Cupcakeria em 2009, construindo um site com a ajuda de amigos marqueteiros, e preparando os cupcakes em uma salinha alugada na Vila Mariana. Em junho de 2010, abriu o primeiro quiosque em shopping de São Paulo, no Pátio Paulista. Hoje tem também uma unidade de produção nos Jardins e outro quiosque no shopping Top Center. Emprega cerca de 30 pessoas.
Já a rede Wondercakes, das sócias Paula Kenan e Marcella Lage, começou com a primeira loja em 2009 e, em 2010, abriu outras três unidades. “O fato de ter novos concorrentes foi bom porque tornou o produto mais conhecido”, conta Paula.
“Por outro lado, tem gente fazendo sem nenhum cuidado com a qualidade. Quem não conhece experimenta, não gosta e fica com uma impressão ruim”, lamenta.


 

fonte:http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/08/08/de-festas-e-eventos-para-os-pontos-de-venda-cupcakes-fazem-sucesso-no-pais.jhtm
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Veja dicas de quem abriu um negócio de cupcake, e aprendeu errando


Nem mesmo o cupcake mais lindo resiste à falta de experiênciano varejo. Após sete anos no ramo, os sócios da Cupcake & Co decidiram abrir seu primeiro ponto de vendas no ano passado: um quiosque no Butantã, zona Oeste de São Paulo.
A loja-piloto foi um fracasso, conta o sócio-diretor Fábio Nogueira. "Erramos tudo, mas aprendemos e consertamos."


Veja o que os donos da marca podem ensinar:

1) Em vez de contratar um arquiteto para projetar o quiosque, a empresa decidiu economizar e comprou um quiosque antes usado para venda de brinquedos. “Não tinha apelo visual nenhum”, conta Nogueira. Ele acabou aprendendo que doces precisam ficar expostos na altura dos olhos do clientes, e que guardar doces perto do chão não “pega bem”.

2) Os donos também não tinham se dado conta de que seu público-alvo eram as mulheres, responsáveis por 80% das compras de doces. Como as vendedoras não interagiam com essa cliente em potencial, as mulheres olhavam a vitrine e iam embora. “Agora, quando uma mulher se aproxima, a vendedora cumprimenta e começa a conversar, falar sobre o produto, o preço, os benefícios.”

3) Nogueira também aprendeu, na prática, que na hora de trabalhar o preço é preciso derrubar o valor paulatinamente, e não de uma única vez. “Se você derrubar o preço de R$ 9 para R$ 5, o cliente vai achar que caiu a qualidade.”

4) O acondicionamento do produto –para abastecer a loja ou para guardar o cupcake de um dia para o outro-- é um fator determinante para garantir a qualidade e evitar perdas. “Nossa primeira embalagem não era vedada; o doce transpirava e ficava ressecado. Tínhamos uma perda de 40% a 50%”, conta o sócio da Cupcake & Co. “Hoje usamos embalagens de plástico, mais adequadas, e a perda caiu para 5%.”

5) Finalmente, Nogueira lembra que, na hora de abrir um negócio, é preciso considerar questões de ordem prática e burocrática. “Eu não sabia, por exemplo, que demoraria 30 dias para conseguir instalar uma linha telefônica e que, sem ela, eu não poderia ter máquina de cartões”, conta o sócio da Cupcake & Co.



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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Abrir um negócio "da moda", como loja de cupcakes, exige cuidados


Os cupcakes (pequenos bolos decorados) estão em alta no Brasil atualmente. Mas será que é um negócio que veio para ficar, ou a venda desses doces vai perder o fôlego em breve, como já aconteceu antes, por exemplo, com o açaí na tigela?
"Produtos da moda, de modo geral, têm um ciclo de vida curto e não dá tempo de recuperar o investimento", explica o consultor do Sebrae-SP, José Carmo Vieira de Oliveira.

O cupcake está seguindo o ciclo normal de uma novidade, na opinião do sócio da empresa Cupcake & Co Fábio Nogueira.
Ele afirma que a demanda ainda está aumentando no Brasil, porém os mercados em São Paulo e no Rio de Janeiro já estão saturados e o preço está caindo. Mas a rede recebe muitas consultas de interessados em abrir franquias em cidades de médio porte --como Caxias do Sul (RS), Ribeirão Preto (SP), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), Recife (PE)--, onde “o produto ainda é novidade”.
“Era um produto nobre e elitizado, e agora se popularizou. Em 2007, eu vendia um cupcake por R$ 14, hoje vendo por R$ 7, e tem gente vendendo por R$ 5”, conta.


Do cupcake a uma linha de 40 produtos

Para lidar com a forte concorrência no mercado, o empresário decidiu mudar o foco do seu negócio, localizado na capital paulista. Hoje trabalha com uma linha de cerca de 40 produtos, e os cupcakes restringem-se a 30% das vendas.
“Nosso negócio é a inovação. Enquanto fui líder e inovador em cupcake, tudo bem. Mas chegou a hora de mudar", conta ele.
“Nossa aposta para 2012 são os doces brasileiros repaginados, doces clássicos –como brigadeiro e cocada—em formato e apresentação completamente diferentes.”
E o que acontece com os pequenos bolinhos? “Vou manter o cupcake porque tenho tradição e ainda uma demanda razoável, mas será só mais um produto da linha.”


Três passos essenciais para se arriscar em um negócio "da moda"

Quem pensa em se aventurar em um mercado que está na moda precisa seguir três passos essenciais, segundo o consultor do Sebrae-SP, José Carmo Vieira de Oliveira: análise de mercado, análise da concorrência e muita criatividade.
A avaliação de mercado é um passo fácil, mas que demanda paciência. O empreendedor deve pesquisar produtos similares e quanto tempo durou o ciclo de vida desse produto, seja no Brasil ou no exterior, sugere o consultor do Sebrae. A pesquisa pode ser feita pela internet e também junto a sindicatos, associações ou federações comerciais, como é o caso da Câmara Americana de Comércio.
Em seguida, diz Oliveira, é preciso pesquisar quem também vende o mesmo produto e, principalmente, que grandes competidores podem copiar a tecnologia desse produto no curto prazo e entrar no mercado.
Para bater a concorrência, há duas saídas. A primeira é diferenciar o produto: ampliar a linha e inventar coisas novas para se destacar dos concorrentes. A segunda alternativa é trabalhar o perfil do consumidor: buscar atrair classes mais baixas e aumentar o número de consumidores, ou criar um produto de maior qualidade e focado em um nicho específico de mercado.
Nos dois casos, ressalta Oliveira, o empreendedor precisa ter muita criatividade.


Da loja virtual para o mundo real

Boa parte das lojas e redes de cupcake nacionais começaram com um site na internet e uma produção caseira, vendendo bolinhos sob encomenda para eventos familiares e de empresas. Com o aumento da demanda, decidiram abrir um ponto de vendas.  
Quem pensa em estrear em um shopping Center tem como opção começar em um quiosque, em vez de loja. “Em todo negócio novo, principalmente na área de alimentação (com exceção de restaurante e fast food), o primeiro investimento deve ser, preferencialmente, em um quiosque”, afirma o diretor de Relações Institucionais da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Luís Augusto Ildefonso da Silva.
O preço de aluguel do quiosque nem sempre é menor que o da loja, dependendo da localização do ponto de venda, explica Silva. “Porém, a vantagem é a forma de contrato com o shopping: o dono do negócio não tem uma garantia de se fixar naquele local [o quiosque] por muito tempo.”


Setor de alimentos exige cuidado extra

É importante lembrar que o setor de alimentos possui características especiais, e o empreendedor precisa cumprir as regras da Vigilância Sanitária referentes ao preparo e embalagem dos produtos, por exemplo.
Isso sem contar as regras básicas inerentes a qualquer negócio. De todo modo, a informalidade pode não ser a melhor escolha.
“A informalidade pode ser uma saída no curto prazo, mas ela impõe uma limitação de produção e vendas”, afirma o consultor do Sebrae. “A gente recomenda que o empreendedor formalize seu negócio para não correr nenhum risco de fiscalização, seja da Vigilância Sanitária ou da Secretaria da Fazenda.”
O Sebrae oferece gratuitamente informações para donos de pequenos negócios e empreendedores individuais. Os interessados podem entrar em contato por meio do site ou pelo telefone 0800-570-0800.


fonte:  http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/08/08/veja-que-cuidados-tomar-ao-abrir-um-negocio-da-moda.jhtm


postagem original de Adailton dos Santos
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